História de Malala ganha kidsbook digital do Leia para uma Criança

Adaptação do livro de Adriana Carranca faz parte da coleção de livros digitais
“Garotas Incríveis”, parte da iniciativa de incentivo à leitura do Itaú Unibanco.



A poderosa história de Malala Yousafzai ganhou mais uma ferramenta para ser contada para crianças pequenas: está disponível a partir desta segunda (22) o kidsbook Malala, a menina que queria ir para a escola, parte da coleção digital “Garotas Íncríveis”, lançada peloItaú Unibanco dentro do projeto Leia para uma Criança.

O título é o último da coleção a ser lançado – também fazem parte Meu Amigo Robô e As Bonecas da Vó Maria – este último inspirado na história de três mulheres que participaram do Itaú Mulher Empreendedora. As três histórias da coleção foram criadas por mulheres e dão voz a personagens femininas fora do comum, trazendo uma importante mensagem de promoção à igualdade de gêneros pela perspectiva feminina.

Malala, a menina que queria ir para a escola, conta a história da mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, que se tornou famosa ao redor do mundo por sua luta em prol da igualdade de gêneros no acesso à educação e por ressaltar o poder da leitura na vida das pessoas. A obra é uma adaptação do livro original de mesmo nome, de Adriana Carranca, e as ilustrações são de Bruna Assis.

As histórias da série KidsBook – assinadas por autores e ilustradores convidados pelo banco – são idealizadas para serem lidas por adultos para crianças em sua primeira infância, pelo celular ou tablet. Unem a simplicidade da leitura com a tecnologia e as funcionalidades do Facebook Canvas, formato de anúncio full-screen interativo para mobile. 

Ao todo são 13 títulos, de autores renomados como Fernando Veríssimo, Marcelo Rubens Paiva, Tulipa Ruiz e Zeca Baleiro, entre outros. Todos estão disponíveis em www.itau.com.br/leiaparaumacrianca

A iniciativa do Leia para uma Criança integra uma das causas que o Itaú Unibanco apoia, a da Educação. Lançado em 2010 junto à Fundação Itaú Social, o programa seleciona anualmente livros infantis por meio de edital – as obras passam por uma curadoria de especialistas e as escolhidas são distribuídas gratuitamente. Mais de 54 milhões de unidades de livros físicos já foram distribuídas, além de mais de 12 mil obras em braile e com fonte expandida para pessoas com deficiência visual.


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