Movimento Brincadeira incentiva crianças a resgatarem as brincadeiras do passado

Estátua, esconde-esconde e pula-sela são algumas das atividades apresentadas em projeto da Mauricio de Sousa Produções em parceria com a Editora Senac e com o apoio do UNICEF



A Mauricio de Sousa Produções vem desenvolvendo uma série de ações para contribuir na programação diária das familias brasileira que estão em quarentena, seja entretendo ou oferecendo atividades educativas para os pequenos. Depois de uma programação especial nas redes sociais com maratonas de animações e disponibilizar, por um mês, acervo de gibis históricos de forma gratuita no aplicativo Banca da Mônica, a MSP lança nas redes sociais o Movimento Brincadeira, projeto em parceria com a Editora Senac e tem apoio do UNICEF.

O objetivo de levar esse conteúdo para o Instagram da Turma da Mônica (@turmadamonica) é incentivar que as crianças realizem atividades físicas com mais intensidade nesse período de suspensão das aulas. Toda sexta-feira, durante esse periodo de confinamento, será publicada o passo a passo de uma brincadeira clássica para que as crianças aprendam e se divirtam. Entre elas estão Amarelinha, Estátua, Pula-sela e Esconde-esconde e muitas outras que fazem parte do livro Brincando com a Turma da Mônica, da Editora Senac. A ideia é que cada família use a criatividade para adaptar as brincadeiras para os espaços disponíveis em suas casas.

Para Mônica Sousa, diretora executiva da Mauricio de Sousa Produções, uma das preocupações dos pais em meio à suspensão das aulas, além da saúde dos filhos, é em como mantê-los ativos. As atividades físicas e brincadeiras podem perder espaço para televisão, games, tablets. "Para isso lançamos o Movimento Brincadeira, que resgata a prática de atividades lúdicas e antigas para as crianças. É uma forma das familias brincarem juntas, além de uma oportunidade dos pais relembrarem a infância mostrando, inclusive, um pouco da sua história para os filhos", pontua

Embora crianças e adolescentes não sejam os mais afetados pelo coronavírus diretamente, como em todas as emergências e crises humanitárias, eles sofrem muito de maneira indireta e precisam do nosso apoio. Estamos felizes em ter a personagem Mônica, embaixadora do UNICEF no Brasil, e sua turma conosco nessa mobilização pelos direitos de crianças e adolescentes", diz Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil.

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