As apresentações escolares são momentos especiais para o encerramento do ano letivo. Veja algumas dicas de como tornar as festividades ainda mais especiais.
As festas de final de ano já chegaram e, neste período, acontecem os vários tipos de encerramento das atividades escolares: corais, cantadas de natal, formaturas, teatro, festivais e outros.
Neste momento, algumas crianças manifestam medo, vergonha ou nervoso, por exemplo, ao se apresentar, principalmente entre os estudantes da educação infantil. Quem nunca viu, ao abrir das cortinas, um pequenininho de 02 anos caminhar até a mãe no meio da dança? Ou algum aluno começar a chorar, ao lado de outro Que ficou estático?
Aí surgem pequenos questionamentos: se ele não conseguiu dançar, há algo de errado com ele? E se chorar? Se eu pegá-lo, estou reforçando a insegurança? Se estimular que fique na apresentação, estou sendo cruel? A família quer que ele dance. E agora?
E agora, mamãe, vai a dica pedagógica: busque um equilíbrio entre o estimular a desinibição sem causar um trauma.
Se a criança está no palco e não segue os passos da apresentação, é porque provavelmente está assimilando todas as novidades daquele ambiente e se desfocou. SUPER normal para quem não atingiu nem o primeiro setênio de vida.
Se a criança chora na apresentação, experimente acenar muito sorridente e dançar a mesma coreografia próxima ao palco, por exemplo. Ver que você a apoia e estimular pode acalmar o pequenino e fazer com que ele conclua a atividade mais tranquilo.
Porém, se o seu filho entra em pânico para se apresentar e possui um bloqueio mãos severo, veja se você pode estar bem próxima dele ou então, em último caso, deixe-o no seu colo vendo os colegas no palco. Você não deixará de acolhê-lo e, ao mesmo tempo, ele estará vendo os amigos se apresentarem sem nenhum risco ou constrangimento. Será um estímulo para que ele participe em um evento futuro. A dica é conversar depois com ele sobre o assunto, com calma, narrando o quanto ele é capaz de fazer bonito nas apresentações.
As escolas costumam ser bem parceiras neste momento e se preocuparem, em primeiro lugar com o desenvolvimento e o bem estar de cada aluno. E, acima da fantasia linda, das danças, encenações e festividades, está o momento de amadurecimento de cada criança e a consciência tranquila de cada familiar ao primar pelo que fará bem.
Por Maibi Mascarenhas
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